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   O OCULTISMO POR TRÁS DAS FESTAS JUNINAS

 

                    JOÃO RECUSOU QUALQUER TIPO DE HOMENAGEM: 

João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou. E confessou, e não negou; confessou: Eu não sou o Cristo. Este é aquele do qual eu disse: Após mim vem um homem que é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. É necessário que ele cresça e que eu diminua. ( João 1.15,17,18,20; 30; 3.30 ). Jesus sim é digno d etoda a glória. Ele é o Senhor dos senhores ( Fl 2.8-11 ): E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. 
2:9 Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; 
2:10 Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o SENHOR, para glória de Deus Pai. 

 

As origens dessa comemoração também remontam à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. Daí temos uma das procedências do atual nome “festas juninas” 

 

As festas juninas vieram da Europa trazidas por portugueses que cultuavam São João nas festas 'joaninas'. Aqui no Brasil passou a ser chamada de 'juninas' e ganhou brilhantismo com a inserção de bebidas alcoólicas, comidas típicas como pé-de-moleque, jenipapo, leite de coco, pipoca e outros. As festas estendem-se por todo este mês de junho abrangendo também a devoção á Antônio e Pedro, além de São Francisco de Portugal, Santo Onofre, São Marcos, etc. Resumindo, é mais uma festa pagã introduzida no calendário pela igreja católica.

Durante as festas juninas as fogueiras são comuns, mas o seu significado possui  algo relacionado ao ocultismo; o fogo nos rituais religiosos antigos representa a purificação e o instrumento perpetuador do juízo. A comilança, bebedeira e as danças são heranças do cultos pagãos ás divindades femininas. Estes cultos sempre foram impregnados com sensualidade e luxuria próprios dos sistemas de culto de civilizações antigas. O Apóstolo Paulo condenou este comportamento entre os cristãos de Corinto que, estavam transformando a santa ceia numa festividade em que se empanturravam com comida e se embriagavam com vinho (ICo 11:17-22)

Ainda persistindo na fogueira; ela tem a forma de pirâmide, símbolo da energia, guardiã dos grandes segredos da sabedoria milenar, túmulos dos faraós e portal para reencarnação dos mortos do antigo Egito. O mastro de São João coma abandeira em triângulo, encerra outra simbologia do esoterismo revestindo -se de significado físico e espiritual. O cerimonial do levantamento da bandeira segue o mesmo ritual dos antigos cultos em que se marcavam os locais com pedras pontiagudas ou estacas fincadas no chão. No Egito usava-se o obelisco, monumento de pedra em que eram gravados os mistérios religiosos.

As práticas do paganismo não podem ser justificadas como tradição, nem vista como algo aceitável aos olhos de Deus. Protestantes e principalmente católicos devem ser prudentes e sempre buscar na bíblia o que convém. Nem todos que tem o nome de Deus na boca a todo momento entrarão no reino dos céus. Muitos dizem: "Se Deus quiser", "Graças a Deus", mas não vivem em vigilância. Muitas vezes dizem: "Tá amarrado!!!", mas não amarram os próprios pés e se lançam nas quadrilhas e festinhas pagãs. E se Jesus arrebatar a igreja no momento de uma festa junina?

 Além do mais, consultar um "santo" é espiritismo, visto que o mesmo se encontra morto.

 

O casamento caipira

 

Faz uma sátira aos casamentos tradicionais, além de banalizar o sentido do mesmo. A noiva está grávida e o pai dela obriga o rapaz a se casar. Na apresentação do casamento, na roça, o noivo aparece bêbado, tentando fugir do altar por várias vezes, sendo capturado pelo pai da noiva que lhe aponta uma espingarda. Este conta com o apoio do delegado da cidade e do padre para que o casamento seja realizado. Após a cerimônia, os noivos puxam a quadrilha.

 

O simbolo da fogueira

 

Segundo se cria, o fogo espantava os demônios da fome, do frio e da miséria.

Os cultos agrículas foram, na Europa e com informações universal, divulgados

no folclore e da etnografia. Segundo se crê, qualidades sobrenaturais, mágicas

e terapeuticas.

 

Dentes apodrecidos, calças rasgadas e miséria

 

                                                                                                         Na festa junina o brasileiro aparece                                                                                                              barrigudo ( sinal de vermes) e                                                                                                                        desdentado ( falta de higiene nos                                                                                                                  dentes ), de barbicha e                                                                                                                                  malpenteado, pobre, com roupas                                                                                                                  remendadas, idólatra, analfabeto                                                               e recheado de miséria. Eu não sou assim, você é? Não parece uma                                                           visão desdenhada e medíocre da nossa realidade? Você não acha                                                             que essa visão precisa ser retratada de um modo diferente: bonito,                                                           bem vestido, cheiroso, própero, dentes bem cuidados, convertido e      cheio do poder de Deus? Essa sim deve ser a visão correta do nosso povo.

 E dar um devido valor ao povo que trabalha nas roças deste Brasil que nos traz a comida cultivada para não morrermos de fome.

 

O símbolo da quadrilha

 

Tem muita gente permitindo que seus filhos tornem-se parte de uma quadrilha! Dançar quadrilha é, infelizmente, uma prática atrelada às festas juninas que apresenta uma versão do brasileiro afundado na pobreza (roupas remendadas ). Expressa uam vida sofrida devotada a ídolos no lugar do DEUS VIVO E VERDADEIRO: Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado; Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.  São como a palmeira, obra torneada, porém não podem falar; certamente são levados, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, nem tampouco têm poder de fazer bem. Ninguém há semelhante a ti, ó SENHOR; tu és grande, e grande o teu nome em poder. 
 Quem não te temeria a ti, ó Rei das nações? Pois isto só a ti pertence; porquanto entre todos os sábios das nações, e em todo o seu reino, ninguém há semelhante a ti. 
 Mas eles todos se embruteceram e tornaram-se loucos; ensino de vaidade é o madeiro. 
 Trazem prata batida de Társis e ouro de Ufaz, trabalho do artífice, e das mãos do fundidor; fazem suas roupas de azul e púrpura; obra de peritos são todos eles. 
 Mas o SENHOR Deus é a verdade; ele mesmo é o Deus vivo e o Rei eterno; ao seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação. 
 Assim lhes direis: Os deuses que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo deste céu. 
 Ele fez a terra com o seu poder; ele estabeleceu o mundo com a sua sabedoria, e com a sua inteligência estendeu os céus. 
 Fazendo ele soar a sua voz, logo há rumor de águas no céu, e faz subir os vapores da extremidade da terra; faz os relâmpagos para a chuva, e dos seus tesouros faz sair o vento. 
 Todo o homem é embrutecido no seu conhecimento; envergonha-se todo o fundidor da sua imagem de escultura; porque sua imagem fundida é mentira, e nelas não há espírito. 
Vaidade são, obra de enganos: no tempo da sua visitação virão a perecer.
   ( Jr 10. 3-15 ) 

 

 

 

 

 

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