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                                                                    “Eu vos exorto, pois a                                                                       ver com benevolência,                                                                     e a empreender esta                                                                         leitura com uma                                                                               atenção particular e a                                                                     perdoar-nos, se                                                                                 algumas vezes                                                                                   parecer que, ao                                                                                 reproduzir este retrato da soberania, somos incapazes de dar o sentido (claro) das expressões”.

 

Que acham das palavras acima? Inspirariam confiança de que seu autor ou autores foram inspirados por Deus para redigir um livro que lhes sirva para o “ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça”? Pois bem, elas constam da introdução ao livro apócrifo (ou deuterocanônico) de Eclesiástico, que consta das Bíblias católicas mas não foi aceito pelos judeus palestinos, zelosos preservadores dos ensinos bíblicos que não estiveram sujeitos às influências helenizantes dos judeus de Alexandria, muitos dos quais (mas não todos) acatavam tais livros como de origem divina, como Palavra de Deus.

 

O apóstolo Paulo referiu-se aos judeus como tendo tido o privilégio de serem os “portadores dos oráculos divinos” (Rom. 3:2). Contudo, o referido prólogo é “um auto-reconhecimento da falibilidade humana”, como refere o estudo abaixo transcrito.

 

Mas isto não é tudo quanto nos motiva a rejeitar esses livros adicionados à Bíblia católica por não preencherem os critérios de obras que realmente reflitam as verdades eternas. Afinal, Jesus Cristo referiu-Se à Bíblia Sagrada na Sua oração sacerdotal a Seu Pai dizendo: “Santifica-os na verdade; a Tua Palavra é a verdade” (João 17:17). Como poderiam obras cheias de conceitos que se chocam com os claros ensinos de apóstolos e profetas, além de crendices supersticiosas, lendas, inexatidões históricas e até mentiras qualificar-se como essa verdade de divina inspiração?

 

 

Vejamos mais alguns problemas que impedem a aceitação por parte dos evangélicos desses livros usados pelos católicos quando lhes convém, para defender algumas estranhas doutrinas, como o purgatório e a oração pelos mortos. Para os adventistas, nem se faz necessário particularizar tais ensinos heréticos pois estão abrangidos no erro básico da imortalidade da alma, uma noção derivada dos conceitos dualistas do paganismo, gnosticismo e dos filósofos gregos, como Platão e Aristóteles. Felizmente, crescente número de eruditos evangélicos e até católicos já têm vindo engrossar o coro de vozes dos que protestam contra esses erros, produzindo obras especializadas em que a correta visão bíblica da condição de imortalidade condicional do homem tem sido ressaltada.

 

Aliás, toda a problemática de aceitação da canonicidade desses livros envolve exatamente o grande centro da cultura grega no Oriente, a cidade de Alexandria. Os judeus ali sofreram grande influência da filosofia grega, e houve até um destacado intelectual judeu, Filo, que se empenhou por fundir o judaísmo com os conceitos gregos, que o empolgavam.

 

Mas, vejamos alguns detalhes dos problemas com esses livros, que serão discutidos em maiores pormenores no texto abaixo. A primeira parte referente aos Apócrifos (relativa ao Velho Testamento).

 

                                                            As deficiências dos livros Apócrifos.

 

Os Livro Apocrifos dentre outras deficiencias apresentam as seguintes:

 

1 - Os apócrifos não reivindicam ser proféticos.

 

2 - Contêm erros históricos (ver Tobias 1:3-5 e 14:11) e graves heresias, como a oração pelos mortos (2 Macabeus 12:45,46; 4).

 

3 - Embora seu conteúdo tenha algum valor para a edificação nos momentos devocionais, na maior parte se trata de texto repetitivo; são textos que já se encontram nos livros canônicos.

 

4 - Há evidente ausência de profecia, o que não ocorre nos livros canônicos.

 

5 - Os apócrifos nada acrescentam ao nosso conhecimento das verdades messiânicas.

 

6 - O povo de Deus, a quem os apócrifos teriam sido originalmente apresentados, recusou-os terminantemente.

 

7 - A comunidade judaica nunca mudou de opinião quanto aos livros apócrifos. Alguns cristãos têm sido menos rígidos e categóricos; mas, seja qual for o valor a eles atribuído, fica evidente que a igreja como um todo nunca aceitou os livros apócrifos como Escrituras Sagradas.

 

 

a) Tobias 6:5-9 - “Então disse o anjo: Tira as entranhas a esse peixe, e guarda, porque estas coisas te serão úteis. Feito isto, assou Tobias parte de sua carne, e levaram-na consigo para o caminho; salgaram o resto, para que lhes bastassem até chegassem a Ragés, cidade dos Medos. Então Tobias perguntou ao anjo e disse-lhe: Irmão Azarias, suplico-lhe que me digas de que remédio servirão estas partes do peixe, que tu me mandaste guardar: E o anjo, respondendo, disse-lhe: Se tu puseres um pedacinho do seu coração sobre brasas acesas , o seu fumo afugenta toda a casta de demônios, tanto do homem como da mulher, de sorte que não tornam mais a chegar a eles. E o fel é bom para untar os olhos que têm algumas névoas, e sararão “

 

b) Este ensino que o coração de um peixe tem o poder para expulsar toda espécie de demônios contradiz tudo o que a Bíblia diz sobre como enfrentar o demônio.

 

c) Deus jamais iria mandar um anjo seu, ensinar a um servo seu, como usar os métodos da macumba e da bruxaria para expulsar demônios.

 

d) Satanás não pode ser expelido pelos métodos enganosos da feitiçaria e bruxaria, e de fato ele não tem interesse nenhum em expelir demônios (Mt 12:26).

 

e) Um dos sinais apostólicos era a expulsão de demônios, e a única coisa que tiveram de usar foi o nome de Jesus (Mc 16:17; At 16:18)

 

Ensinam que Esmolas e Boas Obras - Limpam os

Pecados e Salvam a Alma

 

a) Tobias 12:8, 9 - “É boa a oração acompanhada do jejum, dar esmola vale mais do que juntar tesouros de ouro; porque a esmola livra da morte (eterna), e é a que apaga os pecados, e faz encontrar a misericórdia e a vida eterna”.

Eclesiástico 3:33 - “A água apaga o fogo ardente, e a esmola resiste aos pecados”

 

b) Este é o primeiro ensino de Satanás, o mais terrível, e se encontrar basicamente em todas as seitas heréticas.

 

c) A Salvação por obras, destrói todo o valor da obra vicária de Cristo em favor do pecador. Se caridade e boas obras limpam nossos pecados, nós não precisamos do sangue de Cristo. Porém, a Bíblia não deixa dúvidas quanto o valor exclusivo do sangue como um único meio de remissão e perdão de pecados:

- Hb 9:11, 12, 22 - “Mas Cristo . . . por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar, havendo obtido uma eterna redenção . . . sem derramamento de sangue não há remissão.”

- I Pe 1:18, 19 - “sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com precioso sangue, como de um cordeiro sem defeito e sem mancha, o sangue de Cristo”.

 

d) Contradiz Bíblia toda. Ela declara que somente pela graça de Deus e o sangue de Cristo o homem pode alcançar justificação e completa redenção:

- Romanos 3:20, 24, 24 e 29 - “Ninguém será justificado diante dele pelas obras da lei . . . sendo justificados gratuitamente por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus. A quem Deus propôs no seu sangue . . . . Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei”.

 

 

Ensinam o Perdão dos pecados através das orações

 

 

a) Eclesiástico 3:4 - “O que ama a Deus implorará o perdão dos seus pecados, e se absterá de tornar a cair neles, e será ouvido na sua oração de todos os dias”.

 

b) O perdão dos pecados não está baseado na oração que se faz pedindo o perdão, não é fé na oração, e sim fé naquele que perdoa o pecado, a oração por si só, é uma boa obra que a ninguém pode salvar. Somente a oração de confissão e arrependimento baseadas na fé no sacrifício vicário de Cristo traz o perdão (Pv. 28:13; I Jo 1:9; I Jo 2:1,2)

 

c) Esmola como expiação pelos pecados, está claro em Tobias 4.7-12 e 12.8-9, veja Hb 9.28, Rm 3.20-23, 1 Pe 1.18-19, Ef 2.8-9 e 1 Jo 1.7.

 

 

Ensinam a Oração Pelos Mortos

 

 

a) 2 Macabeus 12:43-46 - “e tendo feito uma coleta, mandou 12 mil dracmas de prata a Jerusalém, para serem oferecidas em sacrifícios pelos pecados dos mortos, sentindo bem e religiosamente a ressurreição, (porque, se ele não esperasse que os que tinham sido mortos, haviam um dia de ressuscitar, teria por uma coisa supérflua e vã orar pelos defuntos); e porque ele considerava que aos que tinham falecido na piedade estava reservada uma grandíssima misericórdia. É, pois, um santo e salutar pensamento orar pelos mortos, para que sejam livres dos seus pecados “.

 

b) É neste texto falso, de um livro não canônico, que contradiz toda a Bíblia, que a Igreja Católica Romana baseia sua falsa e herética doutrina do purgatório.

 

c) Este é novamente um ensino satânico para desviar o homem da redenção exclusiva pelo sangue de Cristo, e não por orações que livram as almas do fogo de algum lugar inventado por homens falhos e pecadores que com tais ensinos negam o claro registro dos ensinos dos apóstolos de Cristo.

 

d) Após a morte o destino de todos os homens é selado, uns para perdição eterna e outros para a Salvação eterna - não existe meio de mudar o destinos de alguém após a sua morte. Veja Mt. 7:13,13; Lc 16:26

 

e) Os livros de 1 e 2 Macabeus contradizem-se entre si no caso da morte de Antíoco, o fazem morrer de três maneiras diferentes, compare 1 Macabeus 6.16 com 2 Macabeus 1.16 e 9.28. 

 

Ensinam a Existência de um Lugar Chamado PURGATÓRIO.

 

a) Este é o ensino herético e financeiramente conveniente para a Igreja de que o homem, mesmo morrendo perdido, pode ter uma segunda chance de Salvação.

b) Sabedoria 3:1-4 - “As almas dos justos estão na mão de Deus, e não os tocará o tormento da morte. Pareceu aos olhos dos insensatos que morriam; e a sua saída deste mundo foi considerada como uma aflição, e a sua separação de nós como um extermínio; mas eles estão em paz (no céu). E, se eles sofreram tormentos diante dos homens, a sua esperança está cheia de imortalidade “.

c) A Igreja Católica baseia a doutrina do purgatório na última parte deste texto, onde diz: “E, se eles sofreram tormentos diante dos homens, a sua esperança está cheia de imortalidade”.

- Eles ensinam que o tormento em que o justo está, é o purgatório que o purifica para entrar na imortalidade.

- Mas isto é uma deturpação do próprio texto do livro apócrifo que simplesmente não é claro sobre essa própria doutrina.

 

d) Leia atentamente as seguinte textos das Escrituras, que mostram a impossibilidade do purgatório : I Jo 1:7; Hb 9:22; Lc 23:40-43; I6: 19-31; I Co 15:55-58; I Ts 4:12-17; Ap 14:13; Ec 12:7; Fp 1:23; Sl 49:7-8; II Tm 2:11-13; At 10:43).

 

Nos Livros Apócrifos Os Anjos Mentem

 

a) Tobias 5:15-19 - “E o anjo disse-lhe: Eu o conduzirei e to reconduzirei. Tobias respondeu: Peço-te que me digas de que família e de tribo és tu? O anjo Rafael disse-lhe: Procuras saber a família do mercenário, ou o mesmo mercenário que vá com teu filho? Mas para que te não ponhas em cuidados, eu sou Azarias, filho do grande Ananias. E Tobias respondeu-lhe: Tu és de uma ilustre família. Mas peço-te que te não ofendas por eu desejar conhecer a tua geração.

 

b) Um anjo de Deus não poderia mentir sobre a sua identidade, sem violar a própria lei santa de Deus. Todos os anjos de Deus, foram verdadeiros quando lhes foi perguntado a sua identidade. Veja Lc 1:19

 

Mulher que Jejuava Todos os Dias de Sua Vida

 

a) Judite 8:5,6 - “e no andar superior de sua casa tinha feito para si um quarto retirado, no qual se conservava recolhida com as suas criadas, e, trazendo um cilício sobre os seus rins, jejuava todos os dias de sua vida, exceto nos sábados, e nas neomênias, das festas da casa de Israel”

b) Este texto legendário tem sido usado por romana relacionado com a canonização dos “santos” de idolatria. Em nenhuma parte da Bíblia jejuar todos os dias da vida é sinal de santidade. Cristo jejuou 40 dias e 40 noites e depois não jejuou mais.

c) O livro de Judite é claramente um produção humana, uma lenda que só pode ter sido inspirada pelo diabo, para escravizar os homens a ensinos errados e antibíblicos.

 

Ensinam Atitudes Anticristãs, como: Vingança,

Crueldade e Egoísmo

a) VINGANÇA - Judite 9:2:  faz-se crer que foi Deus quem pôs nas mãos de Simeão a espada para matar os habitantes de Siquem, enquanto Jacó inspirado pelo Espírito de Deus, amaldiçoa o ato de Simeão (Gn 49.5-7).

b) CRUELDADE e EGOÍSMO - Eclesiástico 12:6

c) Contraria o que a Bíblia diz sobre:

- Vingança (Rm 12:19, 17)

- Crueldade e Egoísmo ( Pv. 25:21,22; Rm 12:20; Jo 6:5; Mt 6:44-48)

A igreja Católica tenta defender a IMACULADA CONCEIÇÃO baseando em uma deturpação dos apócrifos (Sabedoria 8:9,20) - Contradizendo: Lc. 1:30-35; Sl 51:5; Rm 3:23)

Diante de tudo isso perguntamos: Merecem confiança os livros Apócrifos ? A resposta obvia é, NÃO.

 

Para quem lê a Bíblia sabe que em nenhum momento seja quem for, em qualquer época ficou repetindo, repetindo o diálogo ou até mesmo O SALVADOR JESUS CRISTO SEQUER REPETIU ALGUMA DE SUAS ORAÇÕES. Então pense, caro leitor, você tendo um problema não levaria aos pés do Senhor que é Bendito Eternamente e Ele resolve? Sendo um Deus Vivo que inclina os ouvidos ao justo como você poderia ficar repetindo tantas vezes a mesma coisa ao Ser mais perfeito que há? Se Ele mesmo conhece o que esta dentro do seu coração como você poderia ficar menscionando as mesmas palavras inúmeras vezes? Não somente nos livros apócrifos lemos mudanças muito sérias, Veja:

Mateus 6.7 na Bíblia evangélica diz: 

E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.

 

Na Bíblia católica em Mateus 6.7 diz: Nas vossas orações, não multipliqueis as palavras, como fazem os pagãos que julgam que serão ouvidos à força de palavras.
 

 

Quando a Igreja Católica Romana se refere ao cânon do Velho Testamento, ela inclui uma série de livros que os protestantes chamam de “Apócrifos” mas os católicos de “Deuterocanônicos”, os quais não aparecem nas versões evangélicas e hebraica da Bíblia. O resultado disto foi que na opinião popular dos católicos existem duas Bíblias: uma católica e a outra protestante. Mas semelhante asseveração não é certa. Só existe uma Bíblia, uma Palavra (escrita) de Deus. Em suas línguas originais (o hebraico e o grego), a Bíblia é uma só e igual para todos. O que nem sempre é igual são as versões ou traduções dela aos diferentes idiomas. Neste estudo iremos mostrar porque nós, cristãos evangélicos, não aceitamos os chamados, “Livros Apócrifos”, e conseqüentemente rejeitamos com provas sobejas, as alegações romanistas de que tais livros possuem canonicidade e inspiração divina.

 

Há quinze livros chamados apócrifos (catorze se a Epístola de Jeremias se unir a Baruque, como ocorre nas versões católicas de Douai). Com exceção de 2 Esdras, esses livros preenchem a lacuna existente entre Malaquias e Mateus e compreendem especificamente dois ou três séculos antes de Cristo.

 

 

Como os Apócrifos foram aprovados?

 

 

A Igreja Romana aprovou os apócrifos em 8 de Abril de 1546 como meio de combater a Reforma protestante. Nessa época os protestantes combatiam violentamente as doutrinas romanistas do purgatório, oração pelos mortos, salvação pelas obras, etc. Os romanistas viam nos apócrifos base para tais doutrinas, e apelaram para eles aprovando-os como canônicos.

 

Houve prós e contras dentro dessa própria igreja, como também depois. Nesse tempo os jesuítas exerciam muita influência no clero. Os debates sobre os apócrifos motivaram ataques dos dominicanos contra os franciscanos. O biblista católico John L. Mackenzie em seu “Dicionário Bíblico” sob o verbete, Cânone, comenta que no Concílio de Trento houve várias “controvérsias notadamente candentes” sobre a aprovação dos apócrifos. Mas o cardeal Pallavacini, em sua “História Eclesiástica” declara mais nitidamente que em pleno Concílio, 40 bispos dos 49 presentes travaram luta corporal, agarrado às barbas e batinas uns dos outros. . . .

 

Foi nesse ambiente “ESPIRITUAL”, que os apócrifos foram aprovados. A primeira edição da Bíblia católico-romana com os apócrifos deu-se em 1592, com autorização do papa Clemente VIII.

 

Os Reformadores protestantes publicaram a Bíblia com os apócrifos, colocando-os entre o Antigo e Novo Testamentos, não como livros inspirados, mas bons para a leitura e de valor literário histórico. Isto continuou até 1629. A famosa versão inglesa King James (Versão do Rei Tiago) de 1611 ainda os trouxe. Porém, após 1629 as igrejas reformadas excluíram totalmente os apócrifos das suas edições da Bíblia, e, “induziram a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, sob pressão do puritanismo escocês, a declarar que não editaria Bíblias que tivessem os apócrifos, e de não colaborar com outras sociedades que incluíssem esses livros em suas edições”. Melhor assim, tendo em vista evitar confusão entre o povo simples, que nem sempre sabe discernir entre um livro canônico e um apócrifo e também pelo fato do que aconteceu com a Vulgata! Melhor editá-los separadamente

                                Pergunta:  

 POR QUÊ A BÍBLIA EVANGÉLICA NÃO TEM OS LIVROS                                                 APÓCRIFOS?

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